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31 de julho de 2015

Querida Sophie

Imagem: rubensvieira.com
Querida Sophie,
Tenho pensado muito em ti ultimamente. Confesso que a maioria dos meus desejos se remete a você.
Querida vejo teus olhos brilhando e tua pequena mão agarrando a minha. 
Vejo você brincando com o teu pai e o rosto dele cheio de orgulho porque você é linda.
Sophie não sei por onde você tem estado, mas não demora muito.
Fico com medo de não nos conheceremos, de não chegar a te ver. Tenho medo de só ter você em meus sonhos.
É possível amar alguém que você nem conhece ainda?

Mas eu te amo desde agora.
Querida não demora, meu coração te espera.

24 de julho de 2015

Por que?


Porque tem que ser assim?
Por que parece que perdemos o respeito pelo outro?
Por que as palavras são como lanças pontiagudas e ferem aqui e ali?
Por que temos que ficar assim?
Cadê o amor jurado? escrito? Desenhado naquela árvore?
Onde estão os versos declarados?
As promessas?
O vento levou?
Não tenho mais tempo para palavras jogadas ao vento....

5 de julho de 2015

Para.


Hey garota, para de romantizar tudo. A vida não é uma comédia romântica. Príncipes encantados não existem. O que existe são pessoas reais com defeitos reais. Nem todo dia o outro vai estar feliz e romântico, algum dia ele não vai estar a fim de falar com você nem ninguém. Respeite isso. Se você parar de buscar a perfeição nos outros com certeza sofrerá menos frustrações.
Para de querer tudo esquematizado, tudo milimetrado, a vida é imprevisível. Ainda não aprendeu? Um dia você apanha, no outro aprende, no outro cai, no outro sorri. Como uma montanha russa.
Para com essa mania de boicotar a sua felicidade. Você pode ser feliz apesar de? sabia?
Então para com essa deprê, se veste com o melhor sorriso e saia por aí fazendo o que gosta.
Por que uma coisa é certa se você não se amar de verdade, quem vai?

2 de julho de 2015

Cacos pelo chão.

Imagem: Google

Olhem, olhem para o chão.
Não estão vendo? Lá estão todos os meus cacos estilhaçados.
Olhem minhas mãos, vejam como sangram.
Sangraram nas vãs tentativas de recolher os cacos.
Por que é mais fácil quebrar do que construir?
A dor me corrói por dentro e o meu coração está tão cansado.
Preciso de descanso...
Olhem para mim? Não conseguem ver?
Me despedaço tentando fazer-me inteira.
E o que restou?
Apenas cacos, estilhaços, sangue e dor.

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